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O inventário florestal para o mercado de carbono visa quantificar a a biomassa de um fragmento florestal. É um requisito básico para desenvolver projetos que tenham como objetivo a obtenção de certificados de crédito de carbono.

O carbono representa cerca de 50% da biomassa florestal e encontra-se fixado nos diversos “compartimentos” de uma floresta. Ou seja, na biomassa viva (acima e abaixo do solo), na biomassa morta e na matéria orgânica do solo. São estes compartimentos:

  • Carbono na biomassa viva acima do solo – Inclui troncos, galhos, copa, sementes e folhas.
  • Carbono na biomassa viva abaixo do solo – Inclui raízes vivas, excluindo aquelas pequenas (diâmetro < 2 milímetros) porque não podem ser distinguidas da matéria orgânica do solo ou da serapilheira.
  • Carbono na biomassa morta – Carbono de toda a biomassa lenhosa morta que não faz parte da serapilheira. Inclui o que já está caído no solo, as raízes mortas e os galhos com diâmetros superiores a 10 centímetros.
  • Carbono na serapilheira – Carbono de toda a biomassa morta com diâmetro inferior ao diâmetro mínimo exigido pelo Brasil para medir madeira morta, em vários estágios de decomposição por cima do solo mineral ou orgânico.
  • Carbono do solo – Carbono orgânico nos solos minerais e orgânicos a uma profundidade específica e aplicada de maneira coerente em todas as séries cronológicas.

A maior parte da biomassa vegetal encontra-se na parte área das árvores de maior diâmetro (80%), exceto no bioma Cerrado, onde a biomassa vegetal concentra-se nas raízes (biomassa subterrânea – 70%), por isso chamada de “floresta invertida”. 

Há metodologias específicas para se determinar estas quantidades.

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Bióloga Blanche Sousa Levenhagen

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